O estudo foi conduzido com mais de 3.500 pessoas de quatro cidades britânicas: Edimburgo e Aberdeen (Escócia) e Newcastle e Manchester (Inglaterra). Cada pesquisado passou por exame de mais de 500 mil genes de seu corpo. Com esse mecanismo, os cientistas concluíram que existem, geneticamente, dois tipos de inteligência, e 40% a 50% das diferenças entre elas puderam ser checadas a partir da análise do DNA.
Embora tenham descoberto, com a pesquisa, que há diferenças genéticas que definem tipos de inteligência, eles não sabem dizer ainda onde estão as diferenças dentro do DNA. Cada condição física do corpo humano é determinada por certo número de genes, e a capacidade cognitiva não foge à regra.
E uma questão permanece em aberto: é possível que um grande número de genes seja responsável pela nossa capacidade de pensar, e ainda é preciso localizar tais genes. [ScienceDaily]
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